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Cultura

Favela.doc: Documentário mergulha nas raízes musicais periféricas do Brasil

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Diretora Viviane Ferreira encerra maratona de gravações em São Paulo após percorrer seis estados brasileiros

Após uma intensa jornada por todo o Brasil, o documentário “Favela.doc” conclui suas filmagens em São Paulo, etapa que ocorrerá de 24 a 29 de abril. Dirigido pela renomada cineasta Viviane Ferreira, o projeto captura a essência da música periférica brasileira, percorrendo favelas e comunidades de seis estados do país.

Com lançamento previsto para 2025, a série documental de oito episódios, aborda estilos como funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&B e pagode baiano. A escolha dos estados não foi aleatória, mas sim estratégica para representar a diversidade cultural e musical do Brasil.

A diretora Viviane Ferreira, cujos trabalhos anteriores incluem produções de destaque como “Um dia com Jerusa” e o sucesso de público “Ó Paí Ó 2”, percorreu seis estados brasileiros ao lado da equipe de produção. 

Para o fim das gravações em São Paulo, a capital e a Baixada Santista servirão de cenário para explorar a trajetória do DJ Mu540 (Muzão), figura central do último episódio. O jovem talento, nascido e criado em Praia Grande, desponta como um dos expoentes do trap paulista, estilo que combina elementos do funk e do rap.

Para mim, dirigir o ‘Favela.doc’ é uma oportunidade única de dar voz e visibilidade às comunidades periféricas e aos artistas que nelas vivem. Este projeto vai além de retratar a música brasileira: é um mergulho na alma e na criatividade das favelas, revelando o protagonismo desses artistas e a riqueza cultural que eles trazem para o país.”, comenta a diretora Viviane Ferreira. 

Durante as filmagens, o documentário explora as origens e influências de cada estilo musical, colocando em destaque figuras centrais e influentes de cada comunidade visitada. 

Entre os artistas já filmados em suas respectivas cidades estão: Deize Tigrona, representando o funk carioca na Cidade de Deus; N.I.N.A., expoente do grime e do drill em Cidade Alta, Taquara e Manguinhos, no Rio de Janeiro; TrapFunk&Alívio, grupo que mescla baile funk e pagodão baiano, em Salvador; Rayssa Dias, cantora de bregafunk em Recife; Maderito, vocalista da Gang do Eletro, no baile de tecnobrega em Belém; e os Filhos de Dona Maria e o duo Margaridas, representando o samba e o R&B, respectivamente, em Brasília. 

Produzida em parceria entre a agência Um Nome, idealizadora do festival Favela Sounds, e a Odun Filmes, a série é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. A produção executiva e os argumentos são conduzidos pelos criadores do festival, Amanda Bittar e Guilherme Tavares.

Sobre o “Favela.doc”

Com lançamento previsto para 2025, “Favela.doc” é uma série documental de oito episódios que mergulha nas raízes musicais periféricas do Brasil. Dirigida pela cineasta Viviane Ferreira, a produção percorre favelas e comunidades de seis estados brasileiros, explorando estilos como funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&B e pagode baiano. A série reflete sobre o protagonismo das favelas na construção da identidade nacional e no desenvolvimento da música brasileira, enquanto destaca o impacto econômico desses estilos musicais nas comunidades periféricas.

Ficha técnica

Favela.doc – Primeira Temporada – 8 episódios 

Direção: Viviane Ferreira.

Personagens: Deize Tigrona, N.I.N.A., TrapFunk&Alívio, Rayssa Dias, Maderito, Filhos de Dona Maria, duo Margaridas e DJ Mu540.

Assistência de Direção e Codireção: Melina Bomfim.

Produção Executiva e Argumentos: Guilherme Tavares e Amanda Bittar – Agência Um Nome e Favela Sounds.

Direção de Produção: Carol Lacombe.

Direção de Fotografia: Flávio Rebouças.

Som: Marise Urbano.

Direção de Arte: Amanda Lima.

Assistente de Câmera e Segunda Câmera: Paula Ortiz.
Loggers: Ada Regina e Aleph Pereira.

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Celebridades

Boom da beleza: mercado global cresce e procedimentos requerem cautela

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Aumenta a procura por procedimentos estéticos no Brasil, com um crescimento de 390%, mas incidentes atuais ressaltam a necessidade de qualificação e cuidados rigorosos para evitar complicações

Num cenário onde a busca por procedimentos estéticos se intensifica, o mercado global de medicina estética atingiu US$99,1 bilhões em 2021, projetando um crescimento de 14,5% entre 2022 e 2030, conforme relata o Grand View Research. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia revela um surpreendente aumento de 390%, com cerca de 80% dos entrevistados já tendo experimentado algum procedimento não invasivo. Entretanto, este boom da beleza não está isento de desafios, um incidente com um empresário em São Paulo, provocado por complicações, após um peeling de fenol, ressaltou os riscos envolvidos nos procedimentos estéticos.

O peeling de fenol, que promove uma renovação profunda da pele, tem sido amplamente adotado por aqueles que desejam uma aparência rejuvenescida. A Dra. Camila Mendes, biomédica esteta e cirurgiã dentista, explica que o fenol melhora manchas, rugas, cicatrizes de acne e a flacidez da pele, inclusive das pálpebras. “O procedimento é considerado um dos mais intensos disponíveis no mercado. Para realizar a técnica com segurança, é fundamental que o profissional esteja devidamente habilitado e capacitado, tendo concluído um curso específico voltado para o uso do fenol, que possui uma concentração de 30%, conhecido como fenol light e que pode ser utilizado pelos dentistas”, afirma.

Segundo a especialista o procedimento é realizado de forma setorizada, ou seja, por regiões específicas e nunca em uma única sessão. “Ele é setorizado porque ele é altamente tóxico, ele pode causar danos ao fígado, alterações renais e alterar o batimento cardíaco, por isso devemos ter cuidado na aplicação”, relata Dra Camila.

Quando a aplicação é feita em todo o rosto, o procedimento deve ser realizado exclusivamente por médicos no ambiente hospitalar. “Sabemos que o peeling de Fenol light, com concentração de 30%, traz resultados significativos para a pele quando realizado de forma segura e supervisionada. No entanto, quando aplicado em todo o rosto, deve ser feito exclusivamente por médicos em ambiente hospitalar, devido à sua alta toxicidade e ao desconforto que provoca”.

O período de recuperação após um peeling de fenol exige cuidados, incluindo hidratação intensa e proteção solar rigorosa, de modo a garantir resultados satisfatórios e evitar complicações. Durante os 30 dias pós-procedimento, é importante que o profissional acompanhe o paciente, pois o sucesso do tratamento também depende da supervisão e orientação especializada.

No que diz respeito aos consumidores, ela destaca sinais de alerta, tais como falta de qualificação do profissional, preços muito baixos, falta de informações claras e pressão para tomar decisões rápidas. Ela incentiva as pessoas a fazerem perguntas e pesquisarem a reputação do profissional. “Não tenha medo de fazer perguntas ao profissional, sobre sua qualificação, experiência, resultados esperados, o famoso antes e depois, riscos e cuidados pós-tratamento. Um especialista confiável precisa estar sempre disposto a responder a todas as suas perguntas de forma clara e detalhada”, conclui.

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Cultura

Painel de conversas e performances artísticas encerram exposição “Vasos Condutores do Tempo”

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(créditos: Alessandra & Frederico – A&F Art Films)

Exposição está instalada no Espaço Portinho, na Praça Mauá, até o próximo dia 28

Nesta quinta, dia 13, às 11h, a artista visual Ana Coutinho promove painel de conversa com a vice-presidente executiva e superintendente geral da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, Ana Flávia Cabral Souza Leite, sobre “Registros do Tempo” tema que ambas exploram na arte e na música com mediação da produtora de conteúdo do Prêmio Pipa, Alexia Carpilovsky. O evento acontece no Espaço Portinho, na Praça Mauá, onde está instalada a exposição “Vasos Condutores do Tempo”.

A programação ainda conta com Performance de movimento com Carol Mariotto e Bela Pedrosa. bailarinas contemporâneas, amigas, mães e apaixonadas pelo corpo e todas as suas possibilidades. Inspiradas pela obra da artista Ana Coutinho, elas sugerem uma interpretação sobre o tempo e sua fluidez, através da dança, no dia 15, às 12h.

O encerramento está marcado para o próximo dia 28, das 16 às 21h, com performances artísticas e Djs convidados.

A instalação de Ana Coutinho explora o mapeamento do tempo através da materialização de novas formas, por meio da entrada da luz e ainda tem sua experiência amplificada com a ocupação de diferentes obras em tela e tecido pelo galpão. A obra chegou ao centro da capital carioca como um convite ao espectador para se sentir parte da exposição, observando a fragilidade de cada pincelada sobre a própria pele, ao passo que a claridade reflete as pinturas nos vitrais.

“O conceito por trás deste projeto é que ao longo do dia a arte crie reflexos e projeções diferentes dentro do espaço expositivo, proporcionando uma experiência única de acordo com o horário de visitação”, explica Ana. Unindo a arte de cada pincelada com o ambiente e tempo, a instalação promove uma exploração de novas superfícies em contraste com a luz do sol. A proposta é que, assim, a abstração ganhe novas projeções e significados. A artista recomenda o uso de roupas claras e leves, para uma melhor experiência visual.

(créditos: Alessandra & Frederico – A&F Art Films)

SOBRE ANA COUTINHO

Ana Coutinho é Artista Visual e Designer graduada em Comunicação Visual pela PUC – Rio e mestra em Artes e Design pela Universidade Central Saint Martins em Londres, além de diversos cursos de especialização no campo das artes visuais em instituições como o Parque Lage, Instituto Tomie Ohtake, Escola de Belas Artes – SP, School of Visual Arts – NY entre outros. Recentemente iniciou sua carreira internacional participando da exposição Signs Point to Yes, na Galeria Amarelo em Lisboa e da exposição Reimagined Realities, na Galeria Arteria em Barcelona. Em 2023 também participou de uma residência artística em Barcelona, e a convite do Instituto das Artistas Latinas fez parte do time de mulheres do seu Stand Institucional na Art Rio onde mostrou seus trabalhos da sua atual pesquisa. Ao longo dos anos de produção artística, transitou por diferentes segmentos da arte, moda e design, morando durante 8 anos nas principais capitais mundiais (SP, NY e Londres) e construindo múltiplos repertórios visuais. Na moda trabalhou como print designer para o estilista Alexander McQueen em Londres e Donna Karan e Calvin Klein em NY, além de marcas brasileiras. Desde o início de 2020 voltou a morar no Rio de Janeiro, sua cidade natal, e hoje se dedica exclusivamente às artes visuais.

PROGRAMAÇÃO

11/06 (terça-feira) – 11h | Painel de conversa entre a artista visual Ana Coutinho e a Superintendente Geral da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, Ana Flávia Cabral Souza Leite, sobre “Registros do Tempo” tema que ambas exploram na arte e na música com mediação da produtora de conteúdo do Prêmio Pipa, Alexia Carpilovsky.

Em 2025, a OSB, faz 85 anos e será lançado um livro contando os 85 anos de história da orquestra considerando o tempo espiralar como fio condutor e não a ordem cronológica dos eventos. 

15/06 (sábado) – 12h | Performance de movimento com Carol Mariotto e Bela Pedrosa. Bailarinas contemporâneas, amigas, mães e apaixonadas pelo corpo e todas as suas possibilidades. Inspiradas pela obra da artista Ana Coutinho, elas sugerem uma interpretação sobre o tempo e sua fluidez, através da dança.

28/06 (sexta-feira) – 16h às 21h I Finissage com performances artísticas e Djs convidados.

SERVIÇO

“Vasos Condutores do Tempo” – Espaço Portinho, Rio de Janeiro

Data: Entre os dias 23 de maio e 14 de junho de 2024

Horário: De segunda a sábado, das 10h30 às 14h

Local: Espaço Portinho – 3º Andar

Endereço: Avenida Rodrigues Alves, 135 – 3º andar.

Acesso: Estacionamento Estapar – Av. Rodrigues Alves, 173.

               VLT – Estação Museus. 

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Cultura

Empresa de criação de lojas online e sites.

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