Conecte-se Conosco

Notícias do Dia

Faturamento do e-commerce brasileiro tem alta de 27%

Publicado

em

O e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021, totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior. O número de pedidos aumentou 16,9%, com 353 milhões de entregas, segundo levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. O valor médio por compra também registrou aumento de 8,6% em relação a 2020, atingindo a média de R$ 455.

No balanço trimestral, um dos destaques é o aumento no número de pedidos do primeiro trimestre, que passou de 49,9 milhões em 2020 para 78,5 milhões em 2021.

“O varejo on-line continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico. Apenas no quarto trimestre de 2021, foram realizados 101,6 milhões de pedidos, contra 86,6 milhões em 2020. O faturamento atingiu R$ 46,4 bilhões em 2021, contra R$ 38,7 bilhões em 2020”, destaca Paulina Dias, líder da área de inteligência da Neotrust, responsável por fazer levantamentos e análises referentes ao varejo on-line.

As categorias com mais pedidos feitos em 2021 são: moda, beleza e perfumaria, e saúde – que apresentou crescimento de 87% no faturamento de venda de remédios pela Internet.

Celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos foram os segmentos com maior faturamento no ano passado. As regiões de maior destaque são o Sudeste, que concentrou 62,3% das encomendas de 2021, e o Nordeste, com 15,1% – o equivalente a 3,5 pontos percentuais a mais que em 2020 para a região.

Os resultados por gênero indicam que as mulheres respondem por 58,9% dos pedidos, frente a 41,1% dos homens. O ticket médio feminino, porém, é menor que o masculino: R$ 387 contra R$ 552, respectivamente.

O índice por idade demonstra que as compras on-line vêm predominantemente da faixa etária dos 36 a 50 anos, representando 34,9%, e dos 26 a 35 anos, representando 32,1% do volume total. Já as compras feitas por pessoas com mais de 51 anos passaram de 15,5% em 2020 para 16,6% em 2021.

O levantamento mostrou ainda que o cartão de crédito continua sendo a forma de pagamento preferencial dos brasileiros no e-commerce.

69,7% das compras foram feitas com cartão de crédito,
16,9% com boleto bancário,
11,1% com outras formas de pagamento (como wallet e cashback)
2,3% via PIX.

Embora ainda sejam pouco expressivos, os pedidos pagos com PIX aumentaram em 2021: em janeiro representavam 1% entre todos os meios de pagamento e em dezembro atingiram 4%.

Receita deve crescer em 2022

Segundo projeção da empresa para 2022, a receita do e-commerce deve crescer cerca de 9%, atingindo um faturamento recorde de R$ 174 bilhões neste ano. Porém, a inflação, o dólar alto e a projeção pessimista do PIB brasileiro são fatores que podem impactar negativamente o crescimento do varejo on-line.

A expectativa é que os pedidos pela Internet aumentem em 8%, totalizando 379 milhões de compras. Já o ticket médio deve se manter estável, com aumento de cerca de 1%, estimado em R$ 460 por pessoa.

As categorias que mais devem crescer são:

Eletrônicos (21%),
Eletro portáteis (19%),
Alimentos e bebidas (18%).

Já os segmentos de maior faturamento devem ser:

Telefonia (R$ 32,4 bilhões),
Eletrodomésticos (R$ 23,7 bilhões)
Eletrônicos (R$ 18,6 bilhões).

“Para 2022 é esperado que haja uma expansão no marketplace, com as empresas mais preparadas para este canal. Outra tendência é a melhoria na interação do físico com o digital, que irá permitir mais eficiência nas compras e na relação do consumidor com a loja”, analisa Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.

“Em relação aos pagamentos, as carteiras digitais e o PIX devem continuar em alta, de forma a ampliar sua participação no e-commerce. Com um mercado cada vez mais competitivo, o varejo on-line deve apostar em fretes mais rápidos e funcionais, por exemplo, como forma de atrair e reter clientes”, explica Dantas.

Novos consumidores para o e-commerce

A pandemia da COVID-19 acelerou a migração das pessoas para o consumo digital. Uma pesquisa feita pela consultoria Ebit/Nielsen, em parceria com o Bexs Banco, mostra que o e-commerce do Brasil cresceu, em 2020, 41% e ganhou novos 13 milhões de consumidores. O avanço foi possibilitado pelo fechamento das lojas físicas e medidas de restrição de circulação.

A expectativa é de crescimento do comércio eletrônico entre os brasileiros para os próximos anos. De acordo com a pesquisa Future of Retail, feita pela Euromonitor International e o Google, a projeção de crescimento entre 2021 a 2025 é de 42%. E levantamento também aponta que 25% dos novos consumidores são da geração Z, nascidos entre 1995 e 2010.

“O brasileiro está se adaptando ao ambiente de compras on-line, e um ponto bastante curioso é que, embora as restrições da COVID tenham impulsionado-as, o e-commerce concretizou suas projeções de crescimento para os próximos anos, mesmo depois do fim da pandemia”, explica Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas.

Segundo a empresa, dois em cada 10 brasileiros compram cursos via web.

“Esse crescimento está ligado não só ao fato das pessoas terem o costume de colocar em prática seus planejamentos e suas metas no início do ano, como também à onda de adeptos ao e-commerce, que chegou para facilitar e agilizar o processo de compra no mercado”, conclui Leiza.

Mas, ela ressalta que o consumidor é sensível ao valor do frete. Quanto maior o valor para envio da mercadoria, maior é a chance de uma reclamação sobre qualquer aspecto da compra.

Produtos com o frete grátis resultaram em 43% dos pedidos feitos, tendo apenas 5,9% de queixas, se revelando um grande motor para o comércio eletrônico.

Celebridades

Presidente da Associação de Bronzeamento Artificial afirma que a Anvisa não pode proibir o uso das câmaras de bronzeamento artificial

Publicado

em

De

Jorge Santana diz que é possível trabalhar com o procedimento através de uma liminar

Presidente da Associação de Bronzeamento Artificial – ABAN e Especialista no processo regulatório (Administrativo e Judicial) de funcionamento das Máquinas UV não pode proibir o serviço de bronzeamento artificial.

O procedimento por meio de câmaras emissoras de UV se tornou uma atividade lucrativa e com isso atraiu investidores da área da beleza.

A Anvisa, por meio de uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC56/2009), impediu o uso das câmaras de bronzeamento artificial para fins estéticos e com isso tirou o sustento de muitas profissionais e de clínicas que também ofertam o serviço de bronzeamento artificial.

“Toda norma ou lei que viole princípios constitucionais são passíveis de serem discutidos junto ao poder judiciário. No presente caso, não pode uma autarquia como a Anvisa, através de resoluções, proibir uma determinada atividade dentro do país, uma vez que a competência constitucional para discutir essa matéria é exclusiva da União Federal”, pontua Jorge.

Ele afirma que para anular ou impedir tais abusos não há alternativa ao jurisdicionado senão pleitear os seus direitos junto ao judiciário.

“O Estado, de modo geral, é um ente poderoso, mas o seu poder não é absoluto, de modo que as partes que discordarem de leis ou atos normativos podem questioná-las junto ao Poder Judiciário”, explica.

“No caso específico, para impedir um abuso de poder ou anular o que por ventura tenha sido praticado pelo ente administrativo, é possível a impetração de Mandado de Segurança com pedido de liminar”, completa.

Santana pondera que a decisão mais emblemática foi proferida em 2010, quando a referida resolução foi suspensa pela 24º Vara Federal justamente por ter violado princípios constitucionais, tais como o da liberdade econômica, do livre exercício da profissão e especialmente o princípio da legalidade.

“Atualmente, mesmo com a suspensão da mencionada resolução, diversos municípios continuam desrespeitando a lei e causando graves prejuízos às pessoas e à pequena e média empresa”, argumenta.

Ele fala que, ainda assim, é possível trabalhar com bronzeamento artificial através do combate do abuso de poder pelo Estado.

“Já são centenas de decisões favoráveis.

Conte conosco”, finaliza.

Continue lendo

Celebridades

MQE: conheça a primeira franquia holística do mundo

Publicado

em

De

O médium, professor, escritor e ufólogo Rodrigo de Aldebaran é reconhecido internacionalmente por seus feitos dentro dos campos da magia, radiestesia e ufologia.  

Através de um contato extraterrestre, Rodrigo trouxe ao nosso planeta a MQE (Mesa Quântica Estelar), ferramenta mediúnica que tem ajudado milhares de pessoas do mundo todo a expandirem sua consciência e a encontrarem o equilíbrio emocional e espiritual que tanto procuram. 

Rodrigo e sua equipe realizam um trabalho multidisciplinar e ensinam diversas técnicas e ferramentas espirituais para seus consulentes e alunos. A ideia nunca foi ter ninguém como dependente, e sim formar profissionais capacitados para ensinar e levar os ensinamentos canalizados por Aldebaran adiante, atualmente são mais de 18 mil alunos em 15 países

As terapias holísticas são umas das técnicas mais buscadas por pessoas que vem passando por problemas ligados à saúde mental. A pandemia de COVID-19, contribuiu e muito para o aumento de doenças e traumas na maioria da população, e essas terapias alternativas e naturais são um caminho incrível para a cura desses problemas, pois não fazem uso de remédios controlados que causam dependências em diversos níveis.  

 

Boa parte desses tratamentos holísticos são de origem oriental e possuem milhares de anos, seus princípios técnicos estão baseados em ações que levam o paciente ao estado de relaxamento, promovendo o bem-estar físico e espiritual.  

Pensando em alcançar mais pessoas e dar suporte aos seus alunos que querem profissionalizar seus atendimentos e consultas com as técnicas quânticas e estelares e holísticas, Rodrigo resolveu criar a primeira franquia holística do mundo, com suporte e material de divulgação foi traduzido para o inglês, podendo ser montado em qualquer lugar do globo. 

A franquia MQE, terá 3 níveis: 

1 – Microfranquia – (Home Office) Atendimentos + Loja online.  

2 – Business – (Home + Físico) Atendimentos + Cursos + Loja. 

3 – Master – Regional – (Região + Completo). 

A franquia terá suporte ao franqueado em todas as fases do negócio, garantindo bons resultados e criando estratégias para o bom funcionamento do negócio. Segundo previsões da empresa, o retorno do investimento é previsto em 6 meses de atendimento.  

O investimento inicial da MQE, no nível 1, é a partir de R $8.600,00, já incluso com o capital de giro sugerido. 

Previsão de retorno (estimado pela franqueadora): 6 meses. 

Para mais informações sobre a franquia, acessar o Instagram da MQE: (@mesaquanticaestelaroficial), e o WhatsApp comercial +55 11 93905-1408. 

Continue lendo

Celebridades

Marketing humanizado: especialista Camila Silveira explica como usá-lo nas redes sociais de sua empresa

Publicado

em

De

Camila Silveira afirma que utilizar automatizações sem se transformar em um robô é o único e atual caminho para o sucesso do empreendedor.

A verdade é que ninguém gosta de conversar com robôs. Além disso, as redes sociais foram feitas para pessoas. E as empresas que quiserem tirar o melhor proveito delas, precisam ser mais humanizadas.
Especialista em vendas nas redes sociais, Camila Silveira fala dá importância do empreendedor se relacionar adequadamente com o consumidor e ao mesmo tempo ter um bom alcance nas publicações.

“Utilizar automatizações sem se transformar em um robô é o único e atual caminho para o sucesso do empreendedor. Imagine entrar em uma loja sem dominar um produto, que sabe que precisa comprar, e lá dentro temos apenas manequins imóveis que não tem uma expressão sequer das informações que necessita para sentir-se seguro nesta aquisição. Aos poucos, todos vão tendo a consciência da importante presença continua de seus negócios nas redes sociais. Porém como fazer isto ainda ronda a maioria das empresas que trabalham nesta fonte interpretando que é apenas uma forma digital de “catalogar” seus produtos para expor o que existe em vendas sem alcançar o resultado esperado. Inicialmente, o mais importante será separar duas categorias que devemos “agradar” nas redes sociais, o primeiro será nosso cliente final que comprará os produtos e será beneficiado do trabalho final que oferecemos, o segundo e não menos importante, será o algoritmo que é a identificação das plataformas com a nossa forma de trabalho que vai avaliar ou não se temos um bom trabalho para ser mostrado, a quem e com qual frequência”, explica Camila.

A especialista pontua que nada adianta termos um excelente trabalho sem mostrar a ninguém, ou a quem busca esta necessidade.

“A única forma de unificar estes dois importantes pontos que nos proporcionam resultado nas vendas e crescimento será o relacionamento, pois quando divulgo meus produtos de maneira correta e tenho integrações entre a empresa e o cliente todos os pilares da estrutura digital e de negócios são abastecidos obtendo o alvo da “conquista” de vendas”, destaca a empreendedora.

Cada vez mais todas as plataformas de vendas unificam seus formatos com os principais pontos que solidificam um relacionamento. Para entender melhor essa questão, Camila separou cada um deles.

“Vídeos rápidos “Reels”: Maior alcance, pois cada vez mais as pessoas têm menos tempo de foco e atenção em apenas um assunto. Por isto, os famosos vídeos que misturam em poucos segundos imagens e áudios atingem o maior número de pessoas”.

“Stories: Aquele contato diário que nos faz ter intimidade através da identificação de valores. Mostrar aqueles pontos com continuidade que me faz em uma rua com centenas lojas do mesmo produto destacar apenas uma para a compra final e voltar sempre que necessário”.

“Feed: Onde após conseguir a tal esperada atenção do cliente tenho a possibilidade de Mostrar quem sou em domínio do assunto, criar, minha autoridade e mostrar de forma única toda a minha categoria’.

Silveira pontua que um erro bastante comum é o desequilíbrio entre a frequência destes recursos.

“Concentrar apenas em stories e esquecer de Reels ou feed e neste caso não ter a entrega devida, pois o algoritmo não irá interpretar a veracidade de desempenho da conta, mas com a frequência certa e dentro de um bom planejamento onde terá a soma de pelo menos duas vezes por semana estar ao vivo com seus clientes pode ter certeza de que lhe transformara no melhor amigo do algoritmo”, conclui.

Para estas e mais dicas siga a página @camilasilveiraoficial.

Continue lendo
Propaganda

Destaque